ONU News - Perspectiva Global Reportagens Humanas

Em entrevista exclusiva, María Fernanda Espinosa, última mulher a presidir a Assembleia Geral, diz que nova líder do órgão, Annalena Baerbock, tem todas as condições para uma “performance brilhante”; segundo ela, eleição de uma mulher para Secretariado, em 2026, é uma questão de “justiça histórica”.

Responsável pelas Relações Internacionais da cidade de Nova Iorque, Aissata Camara fala dos preparativos para a abertura da 80ª. Sessão do órgão assim como o início do Debate Geral na Semana de Alto Nível com chefes de Estado e Governo, marcado para 23 de setembro.

Paramilitares do grupo RSF acusados de cometer vários crimes contra a humanidade; especialistas destacam que civis são impedidos de ter acesso a artigos básicos como alimentos e medicamentos.

Agência da ONU prevê aumento da produção, utilização, estoques e comércio de cereais este ano; produção de milho e soja no Brasil caminha para novo recorde histórico.

O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos apelou a governos, universidades e instituições para que intensifiquem os esforços em prol da justiça reparatória às comunidades da diáspora africana.

Agência da ONU apoia ações para conter a 16ª. epidemia registrada no país centro-africano desde 1976; último episódio, em abril de 2022, durou cerca de um mês; 28 casos suspeitos foram confirmados na província congolesa de Kassai.

Sismo deixou mais de 3,6 mil feridos e destruiu 6,7 mil casas; famílias enlutadas relatam insônia e traumas; equipes da ONU atuam para recuperar estruturas danificadas e oferecer cuidados de saúde e meio a novos tremores.

Financiamento de US$ 592,5 milhões é um dos maiores já atribuídos pela instituição na região; iniciativa também prevê criação de critérios ambientais para a distribuição dos recursos estaduais.

Data lembra a morte de Madre Teresa de Calcutá e exalta humanitários atuando em crises pelo mundo; Prêmio Nobel da Paz trabalhou com pobres, doentes, órfãos e moribundos por mais de 45 anos.

Jornal da ONU, com Felipe de Carvalho:*Brasil acertou ao vetar projeto de lei sobre licenciamento ambiental, dizem peritos*Número de crianças fora da escola pode chegar a 278 milhões no ano que vem* Iniciativa do Banco Mundial beneficia terras indígenas e ecossistemas no Xingu*Deslizamentos no Sudão podem ter matado mais de mil pessoas, diz ONU

Governos prometeram mudanças, há 30 anos, na Declaração de Pequim e Plataforma para Ação; estudo global revela que as mulheres seguem quase invisíveis em noticiários de rádio, TV e impressos.

Chamas recordes na região emitiram maior concentração de partículas nocivas à saúde; degradação da atmosfera foi vista em cidades distantes dos focos de incêndio; Organização Meteorológica Mundial defende abordagem conjunta de mudanças climáticas e a qualidade do ar.

Especialistas independentes citam compromisso do país com obrigações internacionais sobre direitos humanos e meio ambiente; grupo estava preocupado “retrocesso significativo” nas proteções ambientais do projeto de lei.

Portugal cumpre dia de luto nacional; descarrilamento do Elevador da Glória provocou ainda 21 feridos; secretário-geral da ONU enviou os pêsames às famílias das vítimas.

Um novo projeto para proteger florestas e impulsionar o desenvolvimento sustentável no Baixo Xingu, estado do Pará, foi aprovado pelo Conselho de Diretores do Banco Mundial.

Amina Mohammed destaca baixos financiamentos em educação em países endividados; mundo precisa de mais 44 milhões de docentes; ajuda à educação caia um quarto até 2027.

Jebel Marra, região remota em Darfur, foi devastada pelo acidente causado por fortes cheias; zona acolhe deslocados do conflito na capital Al Fasher; enchentes afetaram outras cidades.

Agência sugere que prevenção do problema e desenvolvimento infantil sejam alvos de estratégia econômica de governos para controle abrangente do uso do tabaco na gravidez; agência atualizou medidas adotadas há oito anos pela Assembleia Mundial da Saúde.

Desafios incluem falta de suprimentos essenciais e comunicações irregulares; acesso a locais ainda inacessíveis pode levar sete horas de caminhada; ONU Mulheres diz que afegãs trabalham até 18 horas por dia no auxílio.